por Eduardo Eide Nagai
A partir dessa primeira parte de nossos estudos dos critérios de uma redação, abordaremos dois desses principais criterios. São cinco no total. Cada vestibular irá compreendê-los de uma maneira diferente, podendo até ter outros nomes. Porém a ideia de cada um deles não mudará muito, já que os vestibulares se influenciaram muito pela mesma linha da ciência linguística: a linguística textual, que defende a leitura do texto em níveis.
O primeiro nível é a coesão e trata-se de entender o funcionamento interno da língua, ou seja, as relações internas que o autor faz em todos os elementos do texto. A coerência é o segundo nível, e ela se refere às relações internas e externas dos sentidos do texto. Nesse estudo nos limitaremos a esses dois, mas só para saber, os outros três são: tema, gênero textual e gramática. Esses são os cinco critérios que os examinadores do vestibular usarão para dar nota ao seu texto.
Vamos agora nos deter um pouco mais nos dois principais critérios: a coesão e coerência.
É difícil falar de um sem falar do outro, porque ambos se referem a um conceito importante na produção de texto: o conceito da conexão textual. Todo o texto deve ser um tecido, já que ele é um emaranhado de ideias. Devemos falar de apenas um assunto, mas todas informações, sentidos, argumentos, frases, parágrafos devem estar todos relacionados. E além dessas relações internas entre os elementos, também deve estar relacionado com o exterior do texto, com as informações reais do mundo.
Ao primeiro critério de análise, a coesão, nomeamos as conexões internas que fazemos na estrutura do texto. Todos os parágrafos, orações e frases devem estar conectados através de conectivos, que podem ser ou um pronome, ou uma conjunção, ou uma preposição.
Essas ligações que fazemos produzem sentidos, que também devem estar conectados. À conexão dos sentidos damos o nome de coerência.
Tanto a coesão, quanto a coerência, é o que dá a unidade do texto. Essas conexões farão com que o texto não perca sua unicidade temática. O tema se desdobrará em suas figuras através das ligações estruturais e semânticas.
Além da unidade textual, a coesão e a coerência também garantirão a progressão argumentativa da dissertação. Essas propriedades serão estudadas em estudos posteriores. O que precisa ficar claro nesse estudo é que o nosso texto deve estar de acordo com o fio condutor da sua dissertação. Essas conexões se não bem feitas podem prejudicar a significação do texto.
O primeiro nível é a coesão e trata-se de entender o funcionamento interno da língua, ou seja, as relações internas que o autor faz em todos os elementos do texto. A coerência é o segundo nível, e ela se refere às relações internas e externas dos sentidos do texto. Nesse estudo nos limitaremos a esses dois, mas só para saber, os outros três são: tema, gênero textual e gramática. Esses são os cinco critérios que os examinadores do vestibular usarão para dar nota ao seu texto.
Vamos agora nos deter um pouco mais nos dois principais critérios: a coesão e coerência.
É difícil falar de um sem falar do outro, porque ambos se referem a um conceito importante na produção de texto: o conceito da conexão textual. Todo o texto deve ser um tecido, já que ele é um emaranhado de ideias. Devemos falar de apenas um assunto, mas todas informações, sentidos, argumentos, frases, parágrafos devem estar todos relacionados. E além dessas relações internas entre os elementos, também deve estar relacionado com o exterior do texto, com as informações reais do mundo.
Ao primeiro critério de análise, a coesão, nomeamos as conexões internas que fazemos na estrutura do texto. Todos os parágrafos, orações e frases devem estar conectados através de conectivos, que podem ser ou um pronome, ou uma conjunção, ou uma preposição.
Essas ligações que fazemos produzem sentidos, que também devem estar conectados. À conexão dos sentidos damos o nome de coerência.
Tanto a coesão, quanto a coerência, é o que dá a unidade do texto. Essas conexões farão com que o texto não perca sua unicidade temática. O tema se desdobrará em suas figuras através das ligações estruturais e semânticas.
Além da unidade textual, a coesão e a coerência também garantirão a progressão argumentativa da dissertação. Essas propriedades serão estudadas em estudos posteriores. O que precisa ficar claro nesse estudo é que o nosso texto deve estar de acordo com o fio condutor da sua dissertação. Essas conexões se não bem feitas podem prejudicar a significação do texto.
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